Por Tamika Sims, PhD | Dez 08 2016
Última atualização em 5 janeiro de 2017
A moderna produção de alimentos utiliza várias tecnologias para garantir que o nosso abastecimento de alimentos produza alimentos seguros e ambientalmente amigáveis. Os alimentos “geneticamente projetados”, também conhecidos como alimentos “geneticamente modificados” ou OGMs, são seguros para o consumo, o que foi comprovado repetidamente pelas pesquisas científicas. Então, o que realmente significa nos rótulos dos produtos a expressão “sem OGM” e “não OGM”? Estes rótulos geralmente indicam que a tecnologia GM não foi utilizada para a produção daquele alimento.
Como um consumidor informado, você deve saber que há apenas nove culturas GM comercialmente disponíveis nos Estados Unidos: soja, milho (tradicional e doce), canola, algodão, alfafa, beterraba, abobrinha italiana, mamão e batata. Estes são os únicos alimentos que podem ter uma versão OGM ou uma versão “Não OGM”. Então, por que há tantos alimentos com o rótulo “Não OGM” se apenas nove culturas GM estão disponíveis? Boa pergunta. Não deveria haver!
Com tantos alimentos, seria enganoso rotulá-los como sendo sem OGM, se eles não contêm nenhuma das nove culturas listadas acima. Portanto, quando você vê rótulos “livres de OGM” no supermercado em água engarrafada sem sabor (sem gás ou com gás), leite (e outros produtos lácteos sem sabor) e muitas carnes (vaca, frango, porco), não se deixe enganar, e saiba que estes alimentos não têm equivalentes com OGM. Todos eles são “sem OGM”.